O conceito de due-diligence pode surgir na clínica médica em diferentes situações: quando o médico quer empreender e adquirir uma empresa já estabelecida ou quando o profissional da saúde quer receber aportes de investidores, entre outros exemplos.
Além das negociações de venda, incorporação ou fusão, este tipo de auditoria interna permite o levantamento de não conformidades, seja no fluxo de caixa ou até mesmo problemas atuais como as obrigações trabalhistas. Falamos sobre a due-diligence, mas o que muda quando acrescentamos o termo “preliminary” – ou “pré”, em português – ao conceito?
Quando feita antecipadamente, a due-diligence oferece ao gestor a oportunidade de corrigir falhas internas que poderiam desfazer futuros negócios. É com o relatório preliminar que a empresa médica determina seu potencial de mercado e abre suas portas aos investidores. De acordo com a publicação Harvard Business Review, uma boa análise não deve subestimar nem mesmo as diferenças culturais entre as organizações, uma vez que elas poderão se transformar em conflitos durante a consolidação do negócio.
Para as empresas médicas, a pré due-diligence financeira/contábil precisa ser feita por profissionais com experiência na área da saúde para que a auditoria priorize apenas as informações mais importantes e que verdadeiramente possam trazer impactos ao relatório final.
Se a sua empresa médica está buscando novos espaços no mercado, não deixe de conhecer os benefícios da due-diligence preliminar. Marque uma conversa com nossos contadores.